Em metrópoles são vistas bastante tribos jovens, por isso o nome "tribos urbanas". Todos os movimentos de contracultura são tribos urbanas, mas nem todas as tribos urbanas serão movimento de contracultura. Não é determinada por sua ideologia política, pois se fossem, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais, apesar de serem movimentos anarquistas suas atitudes são diferentes. Os grupos humanóides na pré-história, se fortaleciam por interesses em comum, e hoje isto se repete com um certo grau de relevância, visto que as subespécies humanas tendem a se aglomerar nas cidades e abandonar culturas instintivas.
O fato de que as tribos urbanas são mais comuns em grandes metrópole, os jovens que estão inovando estilos, voltando-se mais para o anti-social, ela é resumida como uma cultura alternativa ou cultura marginal que é focada principalmente em transformações de valores e de comportamento, na busca de outros espaços e novos canais de expressão para o indivíduo e pequenas realidades do cotidiano, onde o indivíduo deixa de participar de uma cultura para seguir outra.
Segundo Ruth Benedict, em “Padrões de Cultura”, expressa sua confiança no relativismo cultural. Sua pretensão foi demonstrar que cada cultura possui seus próprios imperativos morais, que só poderiam ser compreendidos se se estudasse a cultura como um todo. Ela percebeu que seria errado menosprezar os costumes ou valores de uma cultura diferente da nossa. Tais costumes teriam um significado para as pessoas que os adquiriram que não deveriam ser julgados apressada ou superficialmente. Não deveríamos tentar avaliar um povo somente com nossas referências. Moralidade, conclui ela, é relativa.
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